Modelo Aline Tabata conta como foi substituir Gisele Bundchen na Vogue Eyewear

Aline Tabata

A modelo coleciona campanhas para grandes grifes internacionais como Prada e Chloé

Substituir uma das top models — que por anos foi a mais bem paga do mundo — é um dos trunfos que a modelo internacional Aline Tabata tem o privilégio de colecionar. Atualmente há 20 anos no mercado da moda, a modelo comemorou a data nas redes sociais. Ela, que começou a carreira no Japão, ganhou visibilidade ao ganhar o concurso “Vogue Eyewear – Beleza do Brasil para o mundo”, que buscou selecionar a nova modelo da campanha de 2010.

Antes da campanha de 2010, Gisele Bundchen era a estrela da campanha. “A seletiva contou com aproximadamente 3 mil meninas. Foram várias etapas até a seletiva final em Milão, na Itália. Passa um filme na minha cabeça ao me recordar dessa grande conquista na minha carreira, foi um sonho poder herdar o legado de Gisele”, define.

Além de substituir uma das modelos mais reverenciadas do mundo, a modelo fotográfica trabalhou ao longo dos vinte anos de carreira em campanhas para marcas como Prada, Emilio Pucci, Adidas, Avon, Diesel e Chloé. “Entre as campanhas que marcaram estão, com certeza, os comerciais de TV para a Coca-Cola e Chevrolet, que foram veiculados em cinco países da Ásia”, diz.

“Além de grandes conquistas, o início de tudo também me marcou demais. Nada foi fácil. Iniciei minha carreira em Tóquio, Japão aos 17 anos, e ficar longe dos meus pais num país com uma cultura tão diferente da nossa, sem conhecer ninguém, foi muito doloroso, mas foi a melhor escola da vida. Quando olho para trás tenho muito orgulho de tudo que passei, superei, cresci e construí”, revela a modelo internacional.

Iniciante em uma época onde a visibilidade era escassa, Aline Tabata acredita que as redes sociais se tornaram um grande palco facilitador para que meninas possam conquistar um lugar no mercado da moda. “Quando eu comecei, não tinha redes sociais. Acredito que todas essas conquistas na minha carreira se fossem hoje, com a força das redes sociais, poderiam tomar uma proporção ainda maior. É uma grande vitrine, como foi o concurso Vogue Eyewear para mim”, opina.

Para ela, as redes também se mostraram essenciais para as modelos quando a indústria da moda desacelerou durante a pandemia. “Tudo parou. O mundo parou. Com isso todo marketing, fotos, divulgação pararam por um tempo até que as pessoas se deram conta de que, infelizmente, a pandemia não acabaria tão cedo e o meio digital ganhou forças, aos poucos  permitindo que nós modelos pudéssemos voltar ao trabalho”, relata.

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