Mega Hair Invisível: técnica criada por empresária Tati Cordeiro é febre entre celebridades

Mega Hair Invisível

O método de fita adesiva já está na cabeça de famosos como Dra. Deolane Bezerra e Paula Amorim

Sinônimo de poder, os cabelos estão ligados diretamente à autoestima feminina. Não surpreendentemente, a procura por métodos de extensão para alongar ou encorpar os fios cresce cada vez mais, como é o caso do Mega Hair Invisível criado pela empresária e cabeleireira brasileira Tati Cordeiro. O método já é usado por famosos como Dra. Deolane Bezerra e Paula Amorim.

Além de uma tela que não transparece que é mega hair, o diferencial desta técnica está na qualidade da matéria-prima, de origem brasileira. Tati Cordeiro explica que, em geral, as extensões de cabelo tradicionais são realizadas com fios importados, com origem da Índia, Rússia, China e Vietnã.

“É comum que esses apliques sejam uma mistura de cabelos de diferentes doadores, com espessuras e texturas distintas. O problema é que essa seleção não considera a direção das cutículas e são coletadas em pilhas. Ao ser deixado deste modo, o cabelo fica inutilizável e precisa ser processado quimicamente por um banho de ácido que remove as cutículas. Após isso, o fio é mergulhado em um revestimento de silicone para dar-lhe um toque suave, brilhante e saudável, o que diminui a durabilidade do material para seis meses”, explica.

No entanto, na técnica do Mega Hair Invisível, a durabilidade é maior, visto que é utilizado o cabelo brasileiro, que, devido à genética, possui maior resistência e aceita melhor química. “O fio brasileiro é o melhor para selecionar fios inteiros e ficar com as pontas cheias, o que influencia diretamente na qualidade do produto usado no mega hair, que não precisa ser processado antes. Além de garantir que o fio tenha força”, diz.

Cuidados

Nos cuidados, a técnica do mega hair invisível é semelhante a outras presentes no mercado. Para acompanhar o crescimento dos fios de maneira saudável, as manutenções precisam ser realizadas entre 45 e 60 dias, visto que a queda natural dos fios e a distância entre o aplique e o couro cabeludo podem facilitar o maior embaraço dos fios e consequentemente a saúde do cabelo. “Como existe uma queda de 100 fios por dia, eles podem se enroscar e embaraçar. Além disso, antes de qualquer procedimento, é importante perguntar a procedência dos fios pois eles, caso sejam de má qualidade, podem trazer problemas ao couro cabeludo”, alerta.

No caso do uso de fontes de calor, a cabeleireira recomenda usar a temperatura amena de equipamentos como secador, chapinha e babyliss. “A escolha dos finalizadores, xampus e químicas também deve levar em consideração mega hair. O recomendado é não usar aqueles que podem danificar os fios naturais e os aplicados, como os que possuem cloro. Os produtos neutros são os mais indicados”, recomenda Tati Cordeiro.

Compartilhe nas redes sociais

Conteúdo patrocinado

Essa publicação é de responsabilidade do autor  não sendo de responsabilidade do portal.

Últimas notícias

Mais notícias

Jefferson é um digital influencer de sucesso com 200 mil seguidores

Suh Marcelino, CEO da Degrège conta um pouco sobre referências de moda

Cantora brasileira Sheron Alves faz gravação de clipe em Dubai junto com a sua equipe

Conheça a história da jovem mineira Bárbara Souza

Harmonização Facial: para além da estética, é uma questão de autoestima

Gêmeas Castro lançam projeto musical

ADVOGADO FABIO PAGNOZZI – A GARANTIA RELATIVA DA INVIOLABILIDADE DAS COMUNICAÇÕES

Jéssyca Mattos conta sobre a responsabilidade dos influencers

Maite Perroni posa para capa de revista de moda e fala sobre as novas temporadas de ‘’Desejo Sombrio’’ e ‘’O Jogo das Chaves”

Gabi Fernandes divulga Ciuminho, a primeira faixa de  Aquela Vibe Interior